Depressão é um transtorno afetivo, que tem causado bastante desconforto ao longo do tempo na população. É um mal dos novos tempos, o que pode ocorrer em qualquer pessoa, independente da classe social.
O diagnóstico não é uma tarefa simples, saber diferenciar tristeza de depressão. Até porque a sociedade já rotula que a tristeza é a própria depressão, porém não é bem assim.
A tristeza é um sentimento que todos nós temos, é natural, faz parte do processo de evolução do ser humano; na qual expressamos dor ou sofrimento, o que diferencia muito da depressão que compromete significativamente o dia a dia do individuo.
- sensação persistente de tristeza, angústia e vazio.
- desânimo, choro.
- desesperança e pessimismo.
- perda da capacidade de sentir prazer.
- inquietação, ansiedade, irritabilidade.
- falta de sentido na vida.
- insegurança, medo e indecisão.
- baixa autoestima.
- diminuição da líbido.
- perda ou aumento do apetite e do peso,
- insônia ou sonolência excessiva.
- delírios e alucinações em casos mais graves.
- pensamentos sobre morte e suicídio.
- plano ou tentativa de suicídio.
Normalmente se pensa que o fator psicológico ou social, é a causa da depressão, mas não. E sim o estresse do dia a dia pode ajudar a desencadear, o que está predisposto a desenvolver. O que seria fator “genético”.
Só o tratamento com medicação não resolve, pois acaba se tornando paliativo, o recomendável seria a junção de medicação e psicoterapia. E para ter mais sucesso precisamos mudar a rotina para que tenha uma qualidade de vida mais adequada como: atividade física, lazer, alimentação e o sono.
Em que momento devo procurar um especialista seja ele Psicologo ou Psiquiatra?
Quando um dos sintomas acima descritos durarem mais que 14 dias.
Itamara Martins Rzezak – CRP: 06/86103
Psicologa Cognitiva Comportamental